Como todas as pessoas simples dessa altura, ao domingo vão à missa!
Chegam lá e há um organista que toca isto!
Sejam sinceros, saem com a alma lavada e elevada de dentro da igreja, não?
Como a maior parte dos miudos da minha geração, conheci esta música por ser a música do genérico da série "Era uma vez... o Homem"!
Viciei-me na composição deste homem, J. Sabastian Bach. O homem que definiu a afinação do piano, e que fez tanto pela música, mas tanto, que quase tudo o que ouvimos hoje descende directamente ou teve influências daquilo que ele fez.
Claro que, como em tudo, há uns filhos mais feios e outros mais bonitos...
Escolhi este video porque é uma visualização perfeita daquilo que é quase a perfeição em termos musicais. Ver a música desenhada desta maneira, os padrões matemáticos que só se intuem, os logaritmos, usados para compor (Tinha sido um progresso recente na matemática e Bach queria saber como soaria uma progressão logarítmica na música) é a junção entre aquilo que a alma entende e a beleza que pode ser vista!
Apreciem se quiserem!
quando escreveste agora imaginem e depois sec XXVIII pensei uma cena futurista depois percebi que é gralha :D
ResponderEliminare sim isso é brutal, na minha pen do original "100 melhores musicas clássicas" ficaram umas 40 e esta é uma delas mas mais (não sou músico nem entendido, mas cá vai) "pesada" e gosto mais da "minha" versão, isto é de arrepiar até os pelos do ...
Abraço
PS lembrei-me que em Bruxelas em 2007 entrei ao calhas numa "eglise" :D e xaram acho que não era isto mas fiquei siderado a ouvir e era muito bom, gravei com a máquina foto. mas ficou uma porcaria.
É páh, já corrigi! Não costumo ligar muito às gralhas (o que aqui aparece é escrito entre telefonemas e em pequenos intervalos por vezes a meia frase de cada vez...) mas esta era imperdoável! Obrigado
EliminarPara mim só há uma música "elevada" mais brutal que esta e se encontrar um video decente ainda o ponho por aqui!
:)
A músicas também se borda e em ponto Jugoslavo, ou a ponto cruz, seguindo a partitura, daria um trabalho maravilhoso.
ResponderEliminarGostei
Bom dia Sô Gil
Dava era um pano bordado compriiiiiiiido...
EliminarMas sim, é espectacular ver a música assim, não é?
Já agora, as distinções de cores que se vêm equivalem aos diferentes teclados do orgão!
Bom dia, Dª noname
:)
Ouvir Sebastian Bach é sempre um perfeito estado de graça, um elevar dos sentidos, um lavar d'Alma.
ResponderEliminarAssim, é Sublime!!:)
Já conhecia esta forma visual de apresentar música. Um amigo, apaixonado e louco perdido por música clássica, já a tinha dado a conhecer, embora com uma outra composição que não esta.
( também li século vinte e oito e ia questionar-te :), mas já corrigiste. )
:)
É mesmo!
EliminarEsta forma para mim é comum. É basicamente aquilo que é conhecido como "piano roll" e é uma das maneiras (a que eu mais utilizo) de compor nos programas de composição e gravação de música! Aliás, estou tão habituado que, por vezes, tenho curiosidade de ouvir uma música só de olhar para a visualização! Se a visualização é bonita, normalmente a música também é...
...assim como quando é estranha a música acompanha!
Corrigi porque era mesmo daqueles erros imperdoáveis! Um milénio de diferença é muito tempo!
:)