quarta-feira, 20 de julho de 2016

Robert A. Heinlein

Caramba, o raio do homem era uma contradição!

6 comentários:

  1. Ai, sim? Olha, então não foi nesta sua máxima que te inspiraste aqui «à atrasado»? :

    "O Progresso é feito por homens preguiçosos que procuram modos mais fáceis para fazer as coisas"

    E eu a pensar que o homem tinha sido a tua fonte inspiradora, onde bebeste ensinamentos que te foram preciosos!
    Raiasparta!!

    Beijinhos, C. Gil! :)

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  2. Então porquê?...
    Confesso que a ficção científica... não é a minha praia... por isso, estou meio por fora...
    Bjs

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  3. Prontus, eu explico!
    Rezam as crónicas que ele era o gajo mais conservador que se possa imaginar.
    Basta ver o Staship Troopers (preferêncialmente ler, mas o pessoal não costuma ter grande pachorra para ler FC...) para se perceber aquela atitude "I'm a 'merican! 'MERICAAAAAA!"(com a boca de lado à Stallone).
    No entanto escreve "Um estranho numa terra estranha!" que eu julgava ser uma brutalidade em termos de pensamento estupidamente aberto e muito à frente!
    Mas agora estou a acabar "Amor sem limites (as muitas vidas de Lazarus Long)" e está mesmo muito, muito à frente em termos do tipo de sociedade, costumes e tudo o mais! É uma critica social brutal e escandaloso para qualquer mente um pouco mais fechada! Sobretudo a parte final!
    Isto vindo de um gajo que mandou instalar uma cerca electrica à volta da sua propriedade para impedir os hippies, que consideraram "Um estranho numa terra estranha" a sua "Bíblia", de falar com ele porque os desprezava é uma dualidade muito estranha!

    E Janita, acho que postei essa frase, que está neste mesmo livro, porque achei piada à semelhança entre este pensamento, que no livro é atribuído a Lazarus Long, um tipo que está vivo há mais de 2000 anos na altura em que o livro se passa, tendo nascido no principio do Sec. XX, e aquilo que eu há anos tinha dito à minha superiora hierarquica e que também por aqui relatei, em relação à preguiça, o que me levou a pensar que partilhamos alguns pontos de vista...

    Conhecendo a vida dele e lendo os livros dele há uma dualidade difícil de explicar! Mesmo os livros são de extremos, completamente...

    :)

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    Respostas
    1. Atum... é isso!...
      Provavelmente ambiguidade conveniente, para não perder leitores... e por isso... deve ter a mentalidade de caixa de fósforos... para os dois lados... conforme dá jeito...
      Bjs

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    2. Não creio que fosse por aí!
      Acho que é mais um caso de dar asas na escrita ao que não podia dizer nos anos cinquenta...

      :)

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  4. Comecei a ler FC em adolescente (na colecção Argonauta - já não apanhei os 1ºs números e depois na colecção Europa-América) adorei os seus livros e não fazia ideia que ele fosse assim (mas o meu preferido era o Clifford D. Simak)

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O QUÊ?!?!? ESCREVE MAIS ALTO QUEU NÂO T'OUVI BEM!