segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Joe Bonamassa - Woke Up Dreaming - Live at the Vienna Opera House

Ah, e tal, esse gajo o Bonamassa só é bom com uma guitarra electrica e uma granda banda atrás, queria era vê-lo sozinho com uma acústica...



Pimba! Toma lá vai buscar!



Esta é de cair o queixo a qualquer gajo que goste de guitarra e blues...

...e de partir a espinha!



Arrepiante!







A mais bela história de sempre!

Era uma vez um escritor.

Era um escritor como tantos outros escritores.
Escrevia palavras que encadeava umas nas outras e que por sua vez produziam frases que levavam a parágrafos que se constituíam em capítulos que formavam livros.
Mas não se limitava a escrever as palavras. Pensava em cada uma delas, dava-lhes substância, ritmo, intenção. Tentava conduzir quem o lia pelos caminhos de histórias inventadas e de estórias reais.

Um dia, teve a ideia para escrever a mais bela história de sempre! A história era complexa e intrincada. Dizia muito mais no sub-texto que na narrativa. Lia-se nas entrelinhas.

Matutou durante anos nos personagens, na narrativa. Procurou informações, investigou, pesquisou e foi sempre encontrando mais perguntas que respostas.

Foi num dia de inverno, em que o sol brilhava intensamente no céu, para lá do frio que se sentia na pele, que, de repente, toda a história se encaixou, fez sentido e materializou-se à frente dos seus olhos qual filme em ecrã gigante…
…e ele viu, percebeu, emocionou-se e teve a certeza de que aquela era a história mais bela do mundo, mais eloquente que qualquer pensamento.

Riu, chorou, rebelou-se, apaixonou-se, deixou-se prender…

…e depois percebeu, num rasgo, que o mundo nunca lhe tinha dado nada.

Arrumou o que tinha escrito numa gaveta e nunca escreveu o resto.

…e foi assim que nunca ninguém chegou a ler a mais bela história de sempre…